A magia dos banhos - banhos energéticos
Desde épocas remotas é conhecida a forma mágica das plantas
e ervas medicinais. Daí os banhos serem considerados veículos de purificação do
corpo e da mente.
O banho não deve ser jogado brutalmente pelo corpo e sim
suavemente, com o pensamento voltado para coisas boas e sentimentos nobres, com
respiração pausada e a mente tranquila.
Não se deve também deixar que outras pessoas coloquem a mão
no seu banho, ou seja, que preparem para você. A cada ato no preparo ele vai
ganhando vibrações e energias, que a pessoa pode direcionar de forma positiva
para o objetivo quer almeja. Todos os banhos de descarga devem ser tomados do
pescoço pra baixo.
As folhas que caem dos banhos de ervas devem ser recolhidas
e lançadas em vasos grandes de plantas, jardins, num rio ou mata, mas nunca no
lixo e nem nas ruas.
A dica é relaxar, chamar os elementais, rezar qualquer
oração que seja positiva e que mexa com suas emoções.
No chuveiro, encha uma jarra com água quente, coloque um
punhado de ervas, folhas ou pétalas, secas ou frescas, tampe e deixe descansar.
No final do banho, despeje o líquido do pescoço para baixo, nas costas, na frente
e nas laterais do corpo e, se possível, deixe secar naturalmente.
Na banheira, as plantas devem ser postas direto na água um
punhado é o suficiente ou dentro de uma trouxinha de pano, para evitar a
volatização. Se a intenção for relaxar, a imersão pode durar vinte minutos. Já
para revigorar, permaneça imerso no máximo dez minutos. Exagerar no tempo pode
deixar você derrubado.
Assim como você faz quando prepara um chá, as ervas usadas
nos banhos também não devem ser fervidas. Proceda da mesma maneira: Ferva a
água, desligue o fogo, coloque as ervas com todo o carinho em um recipiente,
despeje a água, tampe por alguns minutos, coe, espere esfriar um pouco e faça o
banho, jogando a água sobre o pescoço para baixo. Procure secar-se
naturalmente, evitando usar toalha, para que a energia das ervas fique em seu
corpo por mais tempo.
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